Após algum tempo sem jogo, o grupo de sábado se reuniu novamente. Em meio a muitos problemas de conversas paralelas e interrupções ( que TERÃO de ser resolvidos) o jogo prosseguiu.
Resumo.
A coterie procurava conseguir o apoio de Styers, um Gangrel Apartidário(sem nenhuma aliança as coalizões), para a causa de Ralston. Styers tem tido problemas com um grupo de membros chamado Prole de Belial, que tem como principal crença o fato de que a família só existe para causar a destruição aos mortais e ao mundo (ou pelo menos é o que a maioria da família pensa). Ele oferece o seu apoio à coterie se eles conseguirem limpar seu território dessa gente. Zodíaco sai à frente dos demais e localiza outro vampiro.
Os demais começam a procurar quando são surpreendidos pela perseguição. O vampiro fugitivo, dobra a esquina, esbarrando na coterie, velozmente ele continua sua fuga. Zodíaco, de carro, fica entre perder o vampiro, que poderia entrar num beco onde o carro não pudesse passar ou pegar ele em cheio, atropelando-o, mas para isso ele teria que passar sobre os demais com o carro. Após ferir seus companheiros e prensar o vampiro contra a parede ele leva para seu refúgio.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Passeio no Brooklyn
Resumo até o presente momento:
Uma das proles do principe morto, Ralston, declara sua intenção a ocupar o lugar de seu falecido senhor. Sendo um vampiro não muito antigo, ele procura apoio de outros membros que por acaso do destino (leia-se manipulação de eventos nescessários a trama) são os personagens dos jogadores. Ralston pediu para pensarem durante 3 dias sobre a sua proposta de união, e surpreendentemente, todos aceitaram. Depois desse tempo, ralston revelou que há outros interessados em tornaem -se principe, alguns são ameaças, outros apenas tem o desejo e talvez uma pequena vantagem, mas apesar deterem poucas chances, trazer alguns deles para oladode Ralston, daria uma vantagem significativa. O primeiro deles, é um Gangrel Apartidário Chamado Styers.
Enquanto isso, paralelamente correm algumas tramas e lancei alguns ganchos para o futuro.
Samael: Deixei ele num misto de repulsão/atração com um aluno dele (o pj eh professor, ora de medicina, ora de quimica). Embora eu ache q o jogador não tenha notado, Ralston mencionou aele, que caso ele se torne o principe, os jogadores serão sua primigenie. Ele vai ser oradornuam importante palestra.
Zodiaco: recebeu uma missão do lider da Ordo dracul achar algo nos esgotos, e descobriu que amulherpelo qual eh apaixonado está sendo invetigado por assassinato.
Erick: Foi convidadopara uma exposição beneficinete de obras, na qual se ele for bem sucedido poderá adquirir bastante prestígio. Numa boate, onde ele encontrou outro membro, ele foi marcado pelo VII e agora será caçado por eles.
Cristian: Um grupo de ?????? entrou em contato com ele, para que ele espionasse Ralston e ele topou, em troca de proteção. Acredito que vai ser uma subtrama bem legal XD.
Cadu: Devido a FF ( falta de frequencia), não pude desenvover nenhuma trama para ele ainda
Uma das proles do principe morto, Ralston, declara sua intenção a ocupar o lugar de seu falecido senhor. Sendo um vampiro não muito antigo, ele procura apoio de outros membros que por acaso do destino (leia-se manipulação de eventos nescessários a trama) são os personagens dos jogadores. Ralston pediu para pensarem durante 3 dias sobre a sua proposta de união, e surpreendentemente, todos aceitaram. Depois desse tempo, ralston revelou que há outros interessados em tornaem -se principe, alguns são ameaças, outros apenas tem o desejo e talvez uma pequena vantagem, mas apesar deterem poucas chances, trazer alguns deles para oladode Ralston, daria uma vantagem significativa. O primeiro deles, é um Gangrel Apartidário Chamado Styers.
Enquanto isso, paralelamente correm algumas tramas e lancei alguns ganchos para o futuro.
Samael: Deixei ele num misto de repulsão/atração com um aluno dele (o pj eh professor, ora de medicina, ora de quimica). Embora eu ache q o jogador não tenha notado, Ralston mencionou aele, que caso ele se torne o principe, os jogadores serão sua primigenie. Ele vai ser oradornuam importante palestra.
Zodiaco: recebeu uma missão do lider da Ordo dracul achar algo nos esgotos, e descobriu que amulherpelo qual eh apaixonado está sendo invetigado por assassinato.
Erick: Foi convidadopara uma exposição beneficinete de obras, na qual se ele for bem sucedido poderá adquirir bastante prestígio. Numa boate, onde ele encontrou outro membro, ele foi marcado pelo VII e agora será caçado por eles.
Cristian: Um grupo de ?????? entrou em contato com ele, para que ele espionasse Ralston e ele topou, em troca de proteção. Acredito que vai ser uma subtrama bem legal XD.
Cadu: Devido a FF ( falta de frequencia), não pude desenvover nenhuma trama para ele ainda
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Contos do Live II
Quarta, 22 de julho de 1880, 0h11min.
Porão do Refugio de Vance
Uruguaiana, Rio Grande do Sul.
Vance examinava com cuidado seus discípulos, ambos se destacaram em seu treinamento, e em todos os testes, mas apenas dois sobreviveram e agora era hora de escolher um para realizar a missão do arcebispo, sabia que seus serviços eram muito prezados por Whilliam, mas mesmo assim não entendia muito dos planos, mas diziam que isto era devido à diferença de idade de vance em relação a Whilliam. Mas mesmo assim, o assamita antitribu, achava muito idiota o plano, ou essa parte do plano, mas agora cabia a ele cuidar de escolher o mais apto dos dois e depois cuidar do transporte da Títere de são Miguel e de suas criações. Após dois minutos de passadas nervosas à frente dos dois jovens, ele olhou Marcos nos olhos e o escolheu, após a saída de Marcos, Vance olhou seu outro discípulo, ele olhava seu mestre com um olhar de duvida, mas Vance apenas lhe disse para correr duas horas no campo de treino, Quando Magnus saiu, Vance voltou seus pensamentos, para o que acabara de fazer, escolhera um de seus discípulos para uma missão que era claramente um suicídio, mas ele não podia comprometer sua melhor cria até hoje, certo de que ele havia feito o melhor, afinal, futuramente Magnus seria bem mais útil que Marcos, ele começou a tratar de se preparar para a viagem, levaria suas melhores lâminas, com certeza, esse seria o maior evento no sabá em anos, mas antes ele devia cuidar da outra missão que o arcebispo havia lhe confiado, mesmo que as criaturas da títere o assustassem, embora ele não admitisse isso nem para ele mesmo.
Sábado, 23 de julho de 1880, 03h33min.
Sede da fazenda União
Porto alegre, Rio Grande do Sul.
Dentro de salas, com o chão feito de madeira gasta devido aos inúmeros pés que sobre ele passaram, e que não tinham nem um décimo de sua idade, dois homens estavam apreensivos com o desenrolar dos fatos que estavam vigiando, o primeiro deles a tomar a palavra após um longo período de silencio, andou levemente sobre o piso gasto de madeira até a janela, e lá admirou a noite enquanto começou a divagar: “- Nós somos os únicos que não estão dormindo, meu caro amigo, então, cabe a nós decidirmos como iremos prosseguir”. “Sim, somos nós que decidimos, mas será que ela aprovará nossas decisões quando despertar?” Um Homem alto saiu das sombras que o cercavam apenas o suficiente para deslumbrar sua forma, que lembrava muito, na escuridão, um dos sátiros da mitologia antiga.
“Se ela não aprovar, dará um jeito de nos contatar antes de darmos o primeiro passo. Então, conte-me o que descobriu em sua ultima viagem para recolher informações”.
“Bem caro Carlos, inicialmente pretendo lhe contar o que já sei a respeito de nossos inimigos”. Com um mero olhar a mente dos dois matusaléns se encontrou na efêmera do pensamento, e após um breve desviar de olhares, e outra longa pausa, Carlos Ravell arruma a manga de sua blusa nervosamente, e fixa olhar mais uma vez ao seu colega do ancionato. E novamente, seus pensamentos se unem, e Carlos pergunta “entendeu, meu nobre (esse nobre falado em um tom de sarcasmo) amigo?”. “Claro, provavelmente ela lhe instruiu, e assim o farei, e creio que dará certo, esse é o momento de tê-lo sobre nosso controle”.
O sátiro se retirou às sombras e desapareceu na escuridão, deixando Ravell imerso em seus pensamentos de Jyhad, iniciado do outro lado do oceano, e começa a pensar se não será hora de chamar alguns operativos que a muito não são necessários. Pensou também que o devia fazer logo, pois ele e seu colega Nosferatu logo cairiam, como seus colegas, no sono dos mortos.
Porão do Refugio de Vance
Uruguaiana, Rio Grande do Sul.
Vance examinava com cuidado seus discípulos, ambos se destacaram em seu treinamento, e em todos os testes, mas apenas dois sobreviveram e agora era hora de escolher um para realizar a missão do arcebispo, sabia que seus serviços eram muito prezados por Whilliam, mas mesmo assim não entendia muito dos planos, mas diziam que isto era devido à diferença de idade de vance em relação a Whilliam. Mas mesmo assim, o assamita antitribu, achava muito idiota o plano, ou essa parte do plano, mas agora cabia a ele cuidar de escolher o mais apto dos dois e depois cuidar do transporte da Títere de são Miguel e de suas criações. Após dois minutos de passadas nervosas à frente dos dois jovens, ele olhou Marcos nos olhos e o escolheu, após a saída de Marcos, Vance olhou seu outro discípulo, ele olhava seu mestre com um olhar de duvida, mas Vance apenas lhe disse para correr duas horas no campo de treino, Quando Magnus saiu, Vance voltou seus pensamentos, para o que acabara de fazer, escolhera um de seus discípulos para uma missão que era claramente um suicídio, mas ele não podia comprometer sua melhor cria até hoje, certo de que ele havia feito o melhor, afinal, futuramente Magnus seria bem mais útil que Marcos, ele começou a tratar de se preparar para a viagem, levaria suas melhores lâminas, com certeza, esse seria o maior evento no sabá em anos, mas antes ele devia cuidar da outra missão que o arcebispo havia lhe confiado, mesmo que as criaturas da títere o assustassem, embora ele não admitisse isso nem para ele mesmo.
Sábado, 23 de julho de 1880, 03h33min.
Sede da fazenda União
Porto alegre, Rio Grande do Sul.
Dentro de salas, com o chão feito de madeira gasta devido aos inúmeros pés que sobre ele passaram, e que não tinham nem um décimo de sua idade, dois homens estavam apreensivos com o desenrolar dos fatos que estavam vigiando, o primeiro deles a tomar a palavra após um longo período de silencio, andou levemente sobre o piso gasto de madeira até a janela, e lá admirou a noite enquanto começou a divagar: “- Nós somos os únicos que não estão dormindo, meu caro amigo, então, cabe a nós decidirmos como iremos prosseguir”. “Sim, somos nós que decidimos, mas será que ela aprovará nossas decisões quando despertar?” Um Homem alto saiu das sombras que o cercavam apenas o suficiente para deslumbrar sua forma, que lembrava muito, na escuridão, um dos sátiros da mitologia antiga.
“Se ela não aprovar, dará um jeito de nos contatar antes de darmos o primeiro passo. Então, conte-me o que descobriu em sua ultima viagem para recolher informações”.
“Bem caro Carlos, inicialmente pretendo lhe contar o que já sei a respeito de nossos inimigos”. Com um mero olhar a mente dos dois matusaléns se encontrou na efêmera do pensamento, e após um breve desviar de olhares, e outra longa pausa, Carlos Ravell arruma a manga de sua blusa nervosamente, e fixa olhar mais uma vez ao seu colega do ancionato. E novamente, seus pensamentos se unem, e Carlos pergunta “entendeu, meu nobre (esse nobre falado em um tom de sarcasmo) amigo?”. “Claro, provavelmente ela lhe instruiu, e assim o farei, e creio que dará certo, esse é o momento de tê-lo sobre nosso controle”.
O sátiro se retirou às sombras e desapareceu na escuridão, deixando Ravell imerso em seus pensamentos de Jyhad, iniciado do outro lado do oceano, e começa a pensar se não será hora de chamar alguns operativos que a muito não são necessários. Pensou também que o devia fazer logo, pois ele e seu colega Nosferatu logo cairiam, como seus colegas, no sono dos mortos.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Contos do Live - I
Segunda, 20 de julho de 1880, 23h18min.
Igreja do Coração de Nossa Senhora
Uruguaiana, Rio Grande do Sul.
Juan entrou correndo pelas portas da Igreja, admirando as enormes portas de mogno, que a pouco o Arcebispo colocara, e após empurrá-las e sentir seu peso entendeu por que de sua colocação, seria necessária muita força para deslocá-las rapidamente. Ele passou as mãos pelos desenhos em relevo da porta, uma representação do calvário de Cristo, Juan começou a se indagar sobre quem teria sido o criador de tal obra e quant..., Não isso não importava mais á ele que se reuniu a antitribu para explorar seu lado vampirico, não era mais um de seus primos decadentes da Camarilla, era agora parte da espada de Caim. Um membro novo, mas em ascensão, e logo com a noticia que trazia e a descoberta que custara boa parte de seu bando, alias o único bando da região liderado por um Toreador antitribu, ele ganharia mais respeito entre os seus. Interrompe seus pensamentos ao chegar na beira da escadaria do altar e se curvar ao arcebispo que finalizava um dos ritae da seita.
- “Essa é a vitae de Caim que vos é dado em nome de vossa superioridade sobre os descendentes de Seth”. O arcebispo, após passar a cálice para todos os presentes, bebe sua porção do mesmo e vira-se para o jovem Toreador. Whilliam vê os modos afetados de Juan quase como que uma afronta a sua pessoa, o faz recordar de seus dias como membro da Camarilla, não uma escolha sua, mas de seus antepassados pois ele escolheria de bom grado se tornar um sabá, e assim o fez quando teve chance. Fale Juan, diga por que com tanta pressa interrompe meus ritus com meus comandantes? De me uma boa explicação ou terás uma bela vista do amanhecer amarrado aos sinos de minha torre!
Os outros dois membros presentes na sala, um homem alto, com uma aparência tão do mediterrâneo quanto Juan esboçou um leve sorriso enquanto, um homem esguio, que parecia ter várias articulações ao longo dos braços, apenas continuou imóvel, mas seu olhar lhe traia. Juan deu uma leve olhada aos dois, sabiam que eles tão seguros da sua superioridade, não gostavam da presença de Juan, um antitribu, mas também sabia que mesmo eles, davam mais importância aos feitos do que á descendência de um Vampiro. Veemente, ele ergueu-se “Vossa eminência, é com prazer que trago noticias do nosso sucesso na campanha de Santa Catarina, e devo acrescentar que os nossos conseguiram se sobressair sobre os do rio”. Juan preparou essa frase sua viagem de retorno inteira, pois sabia da adversidade de Whilliam ao conselho de Bispos do Rio de Janeiro. “Isso já elimina a possibilidade de iluminá-lo nas torres, mas prossiga”.
O Toreador esperou algum tempo antes de prosseguir, para ver se alguém mais o condenaria por isso, só então iniciou a contar o motivo de sua euforia. “Senhor, no cerco a capital de Santa Catarina, capturamos alguns cordeiros de sacrifício da Camarilla, dentre eles, um mensageiro da Lorde Fernanda, da Capela dos tremeres de Salvador e...” Whilliam arregalou seus olhos claros em direção ao toreador, e Juan notou que General Hohendorff, um tzimisce, fizera o mesmo a menção do nome “Tremere”. Só Matheo, um Lasombra Italiano, que diziam alguns da diocese, estivera na conquista do Castelo Del sombro (na verdade, Matheo não era nascido nem dentre os mortais, mas ele não desmentira esse boato) manteve-se no lugar e disse “Prossiga, Jovem. Não deixe que esses dois o assustem”. Juan não gostava dessa presunção de Matheo, mas mesmo assim prosseguiu com sua narrativa, “Bem, senhor, ele levava algumas informações á capela de são Leopoldo, e depois da tortura infringida a ele por Paula. Juan fez uma pausa para que hohendorff notasse o nome de sua prole, antes de prosseguir. Ele nos revelou que receberam novas noticias sobre a peste, e após uma exaustiva pesquisa, eles conseguiram se aproximar da cura, porém, parece que eles necessitarão o auxilio da Capela de são Leopoldo para a cura”.
Após terminar sua narrativa, ser vitima de várias perguntas e assistir uma discussão entre general hohendorff e Matheo, finalmente, Whilliam começou a traçar suas estratégias, mas antes mandou Juan se retirar, o Jovem virou-se um pouco indignado por não receber nada por ter se sacrificado para trazer a noticia, mas ao abrir as porta, Willian disse-lhe “Reúna o que sobrou de seu bando ao bando de Vargas, diga-lhe que você estará no comando do cerco á Rio grande, e que é meu novo general, já demonstraste antes tuas capacidades e agora deverá pô-las a prova. Ah, e chame-me Vance”.
Igreja do Coração de Nossa Senhora
Uruguaiana, Rio Grande do Sul.
Juan entrou correndo pelas portas da Igreja, admirando as enormes portas de mogno, que a pouco o Arcebispo colocara, e após empurrá-las e sentir seu peso entendeu por que de sua colocação, seria necessária muita força para deslocá-las rapidamente. Ele passou as mãos pelos desenhos em relevo da porta, uma representação do calvário de Cristo, Juan começou a se indagar sobre quem teria sido o criador de tal obra e quant..., Não isso não importava mais á ele que se reuniu a antitribu para explorar seu lado vampirico, não era mais um de seus primos decadentes da Camarilla, era agora parte da espada de Caim. Um membro novo, mas em ascensão, e logo com a noticia que trazia e a descoberta que custara boa parte de seu bando, alias o único bando da região liderado por um Toreador antitribu, ele ganharia mais respeito entre os seus. Interrompe seus pensamentos ao chegar na beira da escadaria do altar e se curvar ao arcebispo que finalizava um dos ritae da seita.
- “Essa é a vitae de Caim que vos é dado em nome de vossa superioridade sobre os descendentes de Seth”. O arcebispo, após passar a cálice para todos os presentes, bebe sua porção do mesmo e vira-se para o jovem Toreador. Whilliam vê os modos afetados de Juan quase como que uma afronta a sua pessoa, o faz recordar de seus dias como membro da Camarilla, não uma escolha sua, mas de seus antepassados pois ele escolheria de bom grado se tornar um sabá, e assim o fez quando teve chance. Fale Juan, diga por que com tanta pressa interrompe meus ritus com meus comandantes? De me uma boa explicação ou terás uma bela vista do amanhecer amarrado aos sinos de minha torre!
Os outros dois membros presentes na sala, um homem alto, com uma aparência tão do mediterrâneo quanto Juan esboçou um leve sorriso enquanto, um homem esguio, que parecia ter várias articulações ao longo dos braços, apenas continuou imóvel, mas seu olhar lhe traia. Juan deu uma leve olhada aos dois, sabiam que eles tão seguros da sua superioridade, não gostavam da presença de Juan, um antitribu, mas também sabia que mesmo eles, davam mais importância aos feitos do que á descendência de um Vampiro. Veemente, ele ergueu-se “Vossa eminência, é com prazer que trago noticias do nosso sucesso na campanha de Santa Catarina, e devo acrescentar que os nossos conseguiram se sobressair sobre os do rio”. Juan preparou essa frase sua viagem de retorno inteira, pois sabia da adversidade de Whilliam ao conselho de Bispos do Rio de Janeiro. “Isso já elimina a possibilidade de iluminá-lo nas torres, mas prossiga”.
O Toreador esperou algum tempo antes de prosseguir, para ver se alguém mais o condenaria por isso, só então iniciou a contar o motivo de sua euforia. “Senhor, no cerco a capital de Santa Catarina, capturamos alguns cordeiros de sacrifício da Camarilla, dentre eles, um mensageiro da Lorde Fernanda, da Capela dos tremeres de Salvador e...” Whilliam arregalou seus olhos claros em direção ao toreador, e Juan notou que General Hohendorff, um tzimisce, fizera o mesmo a menção do nome “Tremere”. Só Matheo, um Lasombra Italiano, que diziam alguns da diocese, estivera na conquista do Castelo Del sombro (na verdade, Matheo não era nascido nem dentre os mortais, mas ele não desmentira esse boato) manteve-se no lugar e disse “Prossiga, Jovem. Não deixe que esses dois o assustem”. Juan não gostava dessa presunção de Matheo, mas mesmo assim prosseguiu com sua narrativa, “Bem, senhor, ele levava algumas informações á capela de são Leopoldo, e depois da tortura infringida a ele por Paula. Juan fez uma pausa para que hohendorff notasse o nome de sua prole, antes de prosseguir. Ele nos revelou que receberam novas noticias sobre a peste, e após uma exaustiva pesquisa, eles conseguiram se aproximar da cura, porém, parece que eles necessitarão o auxilio da Capela de são Leopoldo para a cura”.
Após terminar sua narrativa, ser vitima de várias perguntas e assistir uma discussão entre general hohendorff e Matheo, finalmente, Whilliam começou a traçar suas estratégias, mas antes mandou Juan se retirar, o Jovem virou-se um pouco indignado por não receber nada por ter se sacrificado para trazer a noticia, mas ao abrir as porta, Willian disse-lhe “Reúna o que sobrou de seu bando ao bando de Vargas, diga-lhe que você estará no comando do cerco á Rio grande, e que é meu novo general, já demonstraste antes tuas capacidades e agora deverá pô-las a prova. Ah, e chame-me Vance”.
Contos do Live - introdução
Há tempos atrás, nos fizemos um live action em são Leopoldo. E usávamos a própria cidade como ambientação. E Conforme foi passando, eu me vi cercado de um cenário que crescia cada vez mais, não se limitando mais a São Leopoldo, ou até mesmo o Rio Grande do sul. Os jogadores buscavam ajuda de seus correlatos de clã e seita em outras cidades e estados, e até mesmo abraçando (npcs) e os mandando para cidades menos povoadas para aumentar influencias futuras.
Para quem não narrou ainda, ou teve uma experiência limitada, narrar (mestrar ou qualquer termo q queira usar) é uma relação simbiótica entre narrador e jogadores. E quanto mais os jogadores se empenham maior será o empenho do narrador em continuar, e aquele live tinha jogadores que faziam valer o tempo despedido para preparar a história e responder relatórios.
Eu escrevi alguns contos para dar clima à história. Alguns eu li, outros entreguei, e alguns apenas criei, mas nunca os mostrei, os fiz mais para ter um “controle’ da história e felizmente, alguns dele ainda existem e por isso vou colocá-los aqui. Um dia ainda farei um cenário de jogo baseado na região,e comc erteza usarei alguns pontos dolive como base
Para quem não narrou ainda, ou teve uma experiência limitada, narrar (mestrar ou qualquer termo q queira usar) é uma relação simbiótica entre narrador e jogadores. E quanto mais os jogadores se empenham maior será o empenho do narrador em continuar, e aquele live tinha jogadores que faziam valer o tempo despedido para preparar a história e responder relatórios.
Eu escrevi alguns contos para dar clima à história. Alguns eu li, outros entreguei, e alguns apenas criei, mas nunca os mostrei, os fiz mais para ter um “controle’ da história e felizmente, alguns dele ainda existem e por isso vou colocá-los aqui. Um dia ainda farei um cenário de jogo baseado na região,e comc erteza usarei alguns pontos dolive como base
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Desventuras em Little Italy
Apesar de um atraso do Éderson, o que não surpreende quem conhece a criatura... Na verdade para ele chegar no horário nos temos que mentir o horário para ele, por exemplo, da última vez o jogo era as três e meia da tarde e eu disse que era as duas e meia.
Bom, voltando ao jogo.
“Montanha” e Mason bateram de frente com uma gangue de “meninos malvados” da little Italy, foi uma briga ao estilo dos velhos tempos (coisa de filme de época) alguns narizes sangrando e hematomas. Depois de uma boa briga e algumas cervejas (essa é a época da lei seca americana) os meninos abriram o bico e deram as informações que podiam a dupla
01 – Eles trabalhavam para a “bruxa” eles achavam que ela era uma assistente social, cuidava de crianças órfãs. Eles recolhiam crianças de rua e levavam para ela, bem como faziam outros servicinhos para ela. Em troca ela lhes dava dinheiro e outros favores(?).
02 – Eles estão bem informados sobre os acontecimentos estranhos da cidade, e sabem sobre um ferro-velho onde ocorreram três mortes estranhas.
03 – Essa voltada para máfia... Uma família Rival está a estabelecer-se no território dos Manollo (família do “montanha”).
Após a “boa briga” Mason voltou para casa e revendo mentalmente o caso, recordou de um corpo que ele não havia investigado ainda, o do vidente. No necrotério, eles falaram com o legista e descobriam que o crânio do vidente foi aberto de uma forma estranha, segundo o legista, partido como um ovo. E também que os pertences do vidente não foram reclamados pela família, então, ele e “montanha” roubaram um anel já conhecido deles (“montanha” tem um problema com um grupo de pessoas que parece usar um anel igual)e souberam de um assassinato na faculdade da Columbia.
Investigando, encontraram um livro e uma tábua estranha ( Cheia de runas) nos pertences do jovem universitário. O corpo estava como o de costume, faltando um órgão( nesse caso o cérebro). E foi nesse ponto que o jogo parou.
Eu acho que o jogo se perdeu um pouco ontem, devido ao tempo que havíamos ficado sem jogar e a pressa, pois ele começou tarde. Eu queria fazer esse texto mais “teatral”, colocar no clima do jogo, mas faz muito tempo que não escrevo em caráter publico, mas prometo me esforçar na próxima.
Bom, voltando ao jogo.
“Montanha” e Mason bateram de frente com uma gangue de “meninos malvados” da little Italy, foi uma briga ao estilo dos velhos tempos (coisa de filme de época) alguns narizes sangrando e hematomas. Depois de uma boa briga e algumas cervejas (essa é a época da lei seca americana) os meninos abriram o bico e deram as informações que podiam a dupla
01 – Eles trabalhavam para a “bruxa” eles achavam que ela era uma assistente social, cuidava de crianças órfãs. Eles recolhiam crianças de rua e levavam para ela, bem como faziam outros servicinhos para ela. Em troca ela lhes dava dinheiro e outros favores(?).
02 – Eles estão bem informados sobre os acontecimentos estranhos da cidade, e sabem sobre um ferro-velho onde ocorreram três mortes estranhas.
03 – Essa voltada para máfia... Uma família Rival está a estabelecer-se no território dos Manollo (família do “montanha”).
Após a “boa briga” Mason voltou para casa e revendo mentalmente o caso, recordou de um corpo que ele não havia investigado ainda, o do vidente. No necrotério, eles falaram com o legista e descobriam que o crânio do vidente foi aberto de uma forma estranha, segundo o legista, partido como um ovo. E também que os pertences do vidente não foram reclamados pela família, então, ele e “montanha” roubaram um anel já conhecido deles (“montanha” tem um problema com um grupo de pessoas que parece usar um anel igual)e souberam de um assassinato na faculdade da Columbia.
Investigando, encontraram um livro e uma tábua estranha ( Cheia de runas) nos pertences do jovem universitário. O corpo estava como o de costume, faltando um órgão( nesse caso o cérebro). E foi nesse ponto que o jogo parou.
Eu acho que o jogo se perdeu um pouco ontem, devido ao tempo que havíamos ficado sem jogar e a pressa, pois ele começou tarde. Eu queria fazer esse texto mais “teatral”, colocar no clima do jogo, mas faz muito tempo que não escrevo em caráter publico, mas prometo me esforçar na próxima.
domingo, 2 de novembro de 2008
Grupo Sem dia Definido
Esse grupo ta sem dia definido ainda, e sem muita continuidade. Não são experientes, mas já tiveram contato intimo com RPG. Dois deles começaram a jogar comigo, quando narrei, há algum tempo trás, de improviso para um grupo de curiosos, e surpreendentemente dois deles deram origem a esse grupo.
O jogo é de vampiro Idade das trevas, que de todos, eu considero o que eu melhor narro. E o cenário é York, Inglaterra, cenário que foi desenvolvido e enriquecido por interpretações do meu grupo original. Eu os coloquei em um ponto anterior aos demais jogos que eu narrei nesse cenário anteriormente, a principio os personagens estão se conhecendo, e formando um circulo para se proteger de anciões ávidos por sangue vampirico, ancillae manipuladores e mortais supersticiosos.
O jogo é de vampiro Idade das trevas, que de todos, eu considero o que eu melhor narro. E o cenário é York, Inglaterra, cenário que foi desenvolvido e enriquecido por interpretações do meu grupo original. Eu os coloquei em um ponto anterior aos demais jogos que eu narrei nesse cenário anteriormente, a principio os personagens estão se conhecendo, e formando um circulo para se proteger de anciões ávidos por sangue vampirico, ancillae manipuladores e mortais supersticiosos.
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